Quando abro as portas do meu guarda-roupas
um vento me toca
vejo sua fotografia sobre minha cama
e as lembranças fazem meus olhos chorarem
Ainda guardo vestígios dos seus abraços
o meu travisseiro perdeu seus amassos
como as horas demoram a passar
quando realmente precisamos
Você não está mais agora
em que te daria um beijo de boite
enquanto você dormia como um anjo
Agora quando volto a dormir
você não me vê
saiba que te abraço,com os braços do vento
3 comentários:
Poeta, suas figuras de linguagens são emocionantes.
Já pensou se o vento não nos emprestasse seus braços?
É a Ju aqui viu John
Bjs. :*
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